FESTA DO DIVINO ESPIRITO SANTO AS TRADIÇÕES PORTUGUESAS COM SABOR BEM BRASILEIRO
A origens da Festa do Divino Espírito Santo em todo Brasil se confunde com a história de nossa colonização. Suas raízes são fincadas nos primórdio do século XIV tendo a frente a Rainha Dona Isabel casada com Dom Diniz. A princípio as festividades tinham também funções institucionais e cívicas, e seus imperadores gozavam de direitos próprios de soberanos.
Em Rondônia essa bonita página do folclore religioso brasileiro, tem início em 1894 pelo senhor Manoel Fernandes Coelho, quando de sua mudança de vila Bela do Mato Grosso para a localidade de Ilha das Flores. Seu fervor religioso manda vir de Bela Vista uma coroa trabalhada em prata que hoje é um dos principais ícones do festejo.
Desde o início até hoje houve incontáveis mudanças em todo o seu conteúdo. O falecimento de Manoel Fernandes Coelho leva de volta sua esposa para Vila Belha do Grosso e com ela a coroa de prata que, por tempo, fez parte integrantes dos festejos. A comunidade da festa do Divino se dá quando membros da irmandade da época resolvem solicitar à senhora Eduvirgem Leite a devolução dessa peça importante em todas as comemorações. E a comunidade se deu. E hoje após decisões que envolveram as mais altas hierarquias da própria igreja brasileira sua intensa beleza é colocada á mostra, merecendo por isso fazer parte do calendário de roteiro turístico do País.
A origens da Festa do Divino Espírito Santo em todo Brasil se confunde com a história de nossa colonização. Suas raízes são fincadas nos primórdio do século XIV tendo a frente a Rainha Dona Isabel casada com Dom Diniz. A princípio as festividades tinham também funções institucionais e cívicas, e seus imperadores gozavam de direitos próprios de soberanos.
Em Rondônia essa bonita página do folclore religioso brasileiro, tem início em 1894 pelo senhor Manoel Fernandes Coelho, quando de sua mudança de vila Bela do Mato Grosso para a localidade de Ilha das Flores. Seu fervor religioso manda vir de Bela Vista uma coroa trabalhada em prata que hoje é um dos principais ícones do festejo.
Desde o início até hoje houve incontáveis mudanças em todo o seu conteúdo. O falecimento de Manoel Fernandes Coelho leva de volta sua esposa para Vila Belha do Grosso e com ela a coroa de prata que, por tempo, fez parte integrantes dos festejos. A comunidade da festa do Divino se dá quando membros da irmandade da época resolvem solicitar à senhora Eduvirgem Leite a devolução dessa peça importante em todas as comemorações. E a comunidade se deu. E hoje após decisões que envolveram as mais altas hierarquias da própria igreja brasileira sua intensa beleza é colocada á mostra, merecendo por isso fazer parte do calendário de roteiro turístico do País.